sábado, 15 de setembro de 2007

A HISTÓRIA DO HOMEM NO SEU TEMPO

A História do homem no seu tempo foi usada pela primeira vez por Marc Bloch e Lucien Febrve, e esta é a História que eu, Leonardo, adotarei ao ensinar meus alunos a questionar os acontecimentos que nos rodeiam, presente ou do passado. Sou aluno da Unopar Betim, bolsista do Prouni, sou muito grato ao presidente Lula por este programa e se de mim depender ele nunca vai se arrepender, pois eu farei de tudo para isto. Como disse sou aluno da Unopar Betim e estou muito satisfeito com este curso, o aproveitamento é muito bom.

Um comentário:

Leonardo Cleber disse...

Livro reprovado pelo MEC é usado em escolas

Demétrio Weber
O Globo
19/9/2007

POLÊMICA NA EDUCAÇÃO: Volume da "Nova História Crítica" para a 8ª série tem erros e sairá do catálogo para 2008

Desde 2002, governo já gastou R$12,3 milhões com obra que chama ditador chinês Mao Tsé-Tung de estadista
Reprovado pelo Ministério da Educação (MEC) este ano, por falhas de conteúdo, o livro didático "Nova História Crítica - 8ª série", da Editora Nova Geração, continua sendo usado em salas de aula do país. Só em 2007, o ministério comprou e enviou a escolas públicas 89.217 exemplares e 1.562 manuais do professor. Antes de ser vetada para novas aquisições, a obra foi aprovada pelo menos duas vezes por especialistas de universidades públicas contratadas pelo MEC, tanto no governo Fernando Henrique quanto no governo Lula. Desde 2002, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação distribuiu 1,8 milhão de exemplares, ao custo de R$12,3 milhões.
Com a reprovação, a coleção "Nova História Crítica", formada por quatro volumes para as turmas de 5ª a 8ª série, deixará de fazer parte do Programa Nacional do Livro Didático em 2008. A coordenadora-geral de Estudos e Avaliação de Materiais da Secretaria de Educação Básica, Jane Cristina da Silva, disse que a obra foi excluída por problemas de conteúdo, mas não revelou os erros apontados pela equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Segundo ela, há três possibilidades: 1) erros conceituais ou de informação; 2) incoerência metodológica; 3) difusão de preconceitos, doutrinação ideológica, político-partidária ou propaganda.
A "Nova História Crítica" é uma das 53 coleções excluídas na última avaliação do MEC, que analisou 144 títulos. O ministério não divulga os livros reprovados, atendendo a pedido das editoras. Só as obras selecionadas entram no Guia Nacional do Livro Didático, encaminhado às escolas públicas para que os professores escolham os títulos para o ano seguinte.
- A gente não quer fazer execração pública - disse Jane Cristina.

Em 2005, livro já foi considerado maniqueísta
O MEC só rompeu o sigilo, confirmando que a obra foi reprovada, após a publicação ontem, no GLOBO, de artigo do jornalista Ali Kamel, que transcreve trechos do livro da 8ª série. Ao comentar a derrocada da União Soviética, o autor Mario Schmidt escreve na página 304 (edição de 2007): "Principalmente a intelligentsia (os profissionais com curso superior) tinham (sic) inveja da classe média dos países desenvolvidos, que podia viajar e consumir tantos produtos". Em outro trecho, o fundador da República Popular da China, Mao Tsé-tung, é apresentado como um "grande estadista e comandante militar".
O livro foi aprovado com ressalvas, entre 2000 e 2001, quando ocorreu a avaliação dos títulos para 2002. Recebeu uma estrela, numa escala de três. O parecer divulgado no guia de 2005 faz críticas ao livro da 8ª série. Segundo o guia, a obra se propõe a mostrar a história sob a "ótica dos vencidos", mas tropeça no "maniqueísmo" e na visão "simplificada dos processos e contradições sociais". "A anunciada perspectiva "crítica" associa-se mais à utilização de uma linguagem marcada pela excessiva informalidade do que pela formação de um aluno capaz de pensar e compreender o procedimento histórico", diz o guia.

Um livro de valor inestimável para os professores de História é agora reprovado pelo MEC, provável sua reprovação se deu por pessoas que seguem uma corrente clara: A POSITIVISTA...Este repórter da Globo é uma pessoa que não conhece as correntes da Historiografia, por isso ele erra ao opinar...sem conhecer. Ao fazer alguma reportagem respeite os leitores e procure saber sobre a matéria em si.
leonardocleber@oi.com.br

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