domingo, 30 de agosto de 2009

O HOMEM E SUA EVOLUÇÃO

PLANO DE AULA

PLANO DE AULA













O processo de aprendizagem desencadeado a partir da utilização de uma metodologia deve buscar o desenvolvimento do raciocínio dos alunos, pois temos que ter um método que torne o ensino mais dinâmico e mais interativo. Além de contemplar a diversidade levando o aluno a interessar pela matéria ensinada. O professor de História ensina o estudante a questionar, a criticar por isso é necessário que ele seja visto como inovador e atual. Segundo os parâmetros curriculares nacionais, no processo de aprendizagem, o professor é o principal responsável pela criação das situações de trocas, de estímulos na construção de relações entre o estudado e vivido, cabendo a ele ser um intermediador das informações e do processo histórico no qual estamos inseridos.

Na atualidade, quando o mundo passa por profundas transformações e rápidos avanços no sentido econômico, social, político e tecnológico, o professor precisa trabalhar para que o ensino acompanhe esse permanente processo de mutação. Desde os tempos antigos a forma dominante da narrativa dos acontecimentos políticos e militares nos apresenta como a história dos grandes feitos de grandes homens. Mas para que o ensino de História esteja inserido e articulado no contexto social atual é preciso pensar em uma educação dinâmica, humanística, formativa e acima de tudo, democrática, onde o aluno é fundamental na construção do conhecimento. Pensando nesse sentido a escola precisa educar para a cidadania, e o ensino de História tem muito para contribuir neste projeto. Assim, é interessante refletir sobre a importância da metodologia para o desenvolvimento de uma ação pedagógica de qualidade. Por exemplo, é importante que nas séries iniciais o professor investigue as idéias prévias das crianças a respeito da História. Destacando a seriedade da avaliação acertada das fontes e as suas afinidades com o contexto histórico, da sistematização lógica do conhecimento, da elaboração de conceitos, através de uma ação interpretativa, volvida para o trabalho do educando. No que tange o trabalho com a noção do tempo exige do professor uma postura ativa, é necessário pesquisar diferentes objetos que permitam o estudo do fato histórico ou tema em questão, mas que também possibilitem a compreensão do espaço e tempo referente ao tema trabalhado. Deste modo é importante pensar sobre as relações entre os elementos envolvidos e as conseqüências desse processo. A experiência de um professor de História nos leva a ressaltar a precisão de uma ponderação sobre a prática pedagógica para o ensino eficaz, atraente, critico curioso, abrangente; capaz de auxiliar o aluno para a compreensão das problemáticas atuais, sem esquecer de que o mundo atual é o resultado de um longo e contraditório processo histórico. Por isso é que os conteúdos devam ser trabalhados, de forma contextualizada com o momento histórico estudado e pautados com o momento atual, levando em consideração o cotidiano do aluno. Desenvolvendo atividades que procuram motivar o aluno para as leituras, reflexões, esclarecimento de dúvidas, oportunizando a defesa de suas idéias, contribuindo para o enriquecimento da aprendizagem. Utilização de livros didáticos como apoio, livros paradidáticos, artigos de revistas, reportagens de jornais, obras literárias, letras de música, filmes para auxiliar na sistematização do conhecimento, bem como no processo ensino-aprendizagem. Durante as aulas é indispensável à participação dos alunos nas leituras e debates, na elaboração de sínteses, resenhas, seminários, e avaliações. O professor deve orientar na aprendizagem, testando, construindo o conhecimento analisando a realidade local e regional em relação à conjuntura global constituindo-se realmente em instrumento de formação de um cidadão crítico em uma época tão tumultuada como a nossa; pois se observa atualmente uma verdadeira Revolução Tecnológica em que a rapidez e o acúmulo de conhecimentos nos obrigam a construir metodologias e dinâmicas de aprendizagem, Rocha (2002). Os professores e alunos são coadjuvantes neste desafio, de comprometimentos, de envolvimentos e de esperanças de transformação sociais, educacionais, culturais, políticas, econômicas. O professor deve planejar dirigir e controlar o processo de ensino, tendo em vista estimular a atividade de aprendizagem. A interação professor-aluno deve fazer da sala de aula um espaço de produção de conhecimento capaz de realizar uma leitura crítica da realidade, permitindo sua transformação. Sobre a construção do conhecimento histórico escolar é necessário considerar que para compreendermos a História, precisamos falar de situações especificas do passado e de promovermos a sua interpretação. Quando apresentamos à criança um objeto que permite conhecer o passado, possibilitamos que ela estabeleça relações com este objeto e pense como os homens viviam. Esses objetos são chamados de objetos mediadores, pois são fontes históricas ou recursos que quando utilizados em sala de aula possibilitam ao aluno conhecer o passado. O uso de mediadores pelo professor permite que o aluno compreenda melhor os conceitos trabalhados em sala de aula. Segundo Bezerra (2003) os conceitos criados para explicar certas realidades históricas tem seu significado voltado para essas realidades, não sendo possível empregá-los em todas as situações, pois há situações que devem ser usados conceitos específicos. Todas as atividades buscam de forma permanente, um processo educativo que priorize os fundamentos do conhecimento histórico, da cultura e cidadania de forma qualitativa para o aluno. Discutem-se as possibilidades de desenvolvimento da temporalidade histórica em crianças, por meio de ação mediada pelos objetos da cultura material e pelo professor. Esses elementos são adotados como instrumentos mediadores no ensino-aprendizagem da história, no contexto da ação mediada pelo professor, a fim de gerar transformações na estrutura cognitiva da criança, possibilitando o desenvolvimento da noção da temporalidade histórica. Este desenvolvimento deve acontecer de forma contínua, gradativa, e produtiva em todos os momentos da aprendizagem. O aluno deve ser o centro do processo onde recebe todo um atendimento prioritário nas suas dificuldades específicas. Em História, pensamos ser uma educação de qualidade aquela que permite ao aluno construir em seu ser instrumentos teóricos, tais que, lhe possibilitem uma leitura crescente da realidade social. Questionar a realidade social em que está inserido, estabelecendo relações de diferenças e semelhanças, mudança e permanecia entre as problemáticas identificadas e as questões vivenciadas por outros sujeitos, nas múltiplas dimensões da vida coletiva, em outro tempo e espaço. Tal questão nos remete à necessidade de formação no sentido de situar o aluno no seu contexto histórico, a fim de capacitá-lo para agir e transformar, e não apenas para atuar e reproduzir.

Podemos concluir que o professor deve buscar o enriquecimento de sua base teórica e metodológica para guiar o aluno no processo de ensino-aprendizagem significativo. Considerando a existência de pré-requisitos e o domínio dos conceitos básicos como uma das preocupações primordiais do educador em História tornando o ensino mais eficaz e atraente para o aluno, viabilizando o desenvolvimento de potencialidades criadoras e de raciocínio reflexivo crítico neles. Portanto o conteúdo não é algo pronto, acabado e inflexível, mas sim algo a ser construído com organização e método. A metodologia deve ser considerada um caminho para compreender refletir e atuar em seu cotidiano, podendo se trabalhar a História numa abordagem interdisciplinar. É preciso que os professores conheçam bem o papel do ensino para que ocorra uma aprendizagem que gere conhecimento para a prática educativa em questão. O professor deve orientar o aluno para expressar-se de maneira fundamentada, exercitar o questionamento sempre, exercitando a formulação própria, reconstruir autores e teorias.

BIBLIOGRAFIA

DUTRA, Soraia Freitas As crianças e o desenvolvimento da temporalidade histórica. Cadernos Labepeh, Belo Horizonte, p. 37 – 39. Fev. 2006.

ROCHA, Aristeu Castilhos da. Proposta Metodológica para

o Ensino de História Disponível em: http://www.sicoda.fw.uri.br/revistas/artigos/1_5_54.pdf

Acesso em 21 Abril 2009

BEZERRA, Holien Gonçalves. Ensino de História: conteúdos e conceitos básicos. In

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. SP: Contexto, 2003, p. 37-48.

ROCHA, Aristeu Castilhos da. Proposta Metodológica para o Ensino de História. Revista de História Unicruz, 2002.p.29.

MOIMAZ, Érica Ramos. Metodologias do Ensino da História São Paulo Person Education do Brasil, 2009

Leonardo Cleber da Silva

O respeito às diferenças

Apesar de estarmos no século XXI, o ser humano ainda hoje se vê na condição de preconceituoso. O preconceito é uma forma de não aceitar o outro, o diferente. É o que vemos nas tribos indígenas e em muitas outras sociedades que tem seu código de ética baseado na moral religiosa e cultural, no caso do índio, o mesmo desde criança é criado para ser o guerreiro, e a masculinidade é fundamental para se desenvolver. Pois só os fortes e corajosos podem sê-lo. Neste ambiente não sobra espaço para o homossexualismo, pois o mesmo é descriminado em toda a sociedade. A homossexualidade é tão antiga quanto à humanidade e, no mundo indígena, não é diferente. Os homossexuais atualmente fazem parte de um fenômeno mundial. Ela tem se tornado um fenômeno mais explícito. Com relação ao preconceito enfrentado pelos indígenas, a discriminação hoje pode ser maior do que a enfrentada anteriormente, devido à maior aproximação dos índios com a moral ocidental-cristã.

Em nossa cultura ocidental a referência religiosa acabou por marcar fortemente aquilo que seria "normal" em termos de prática sexual, estudos sócio-antropológicos são ricos em exemplos que mostram como outras culturas têm concepções diferentes da sexualidade. À parte os conhecidos exemplos da Antiguidade Clássica temos outros povos, como certas nações indígenas do Brasil, onde a prática de "fazer cunin", fazer sexo, é muito comum e explícita principalmente entre os solteiros.

Mas toda escolha tem seu preço a pagar, e assumindo sua opção sexual os índios ticunas estão dando o seu primeiro passo rumo ao respeito que suas tribos deve a eles. Pois toda forma de preconceito deve ser banida, não digo aqui passar por cima de sua cultura ou de suas normas, mas do respeito que todo ser humano tem que ter com o outro. O preconceito não é próprio das tribos como é o caso do preconceito que o índio ticuna Clarício Manoel Batista de 32 anos sofre: ´´Alguns me discriminam - indígenas daqui, não-indigenas também. Fico calado, não falo nada. Eu não ligo pra eles. `` Podemos notar aqui o preconceito de pessoas da tribo e de pessoas que não pertence a tribo. E aqui poderia entrar o multiculturalismo de cunho conservador, que busca a conciliação das diferenças com base no mito da harmonia. Esta construção ideológica nega que as relações entre as comunidades pós-modernas são marcadas por antagonismos e conflitos, reiterando os estereótipos e estigmas que recaem sobre as chamadas "minorias" (que as vezes tornam-se maiorias), e coloca-nos frente a uma concepção estática de cultura. O multiculturalismo encoraja o crescimento da tolerância, mas, tolerar, não significa acolher, não significa envolvimento ativo com o Outro. Tolerância, é reconhecimento simplificado do Outro, é reforço do sentimento de superioridade; significa suportar a existência do Outro e de seu pensamento. Tanto o heterossexualismo quanto o homossexualismo são posições que o sujeito alcança dentro da particularidade de sua história: as duas formas de manifestação da sexualidade são igualmente legítimas. Tratar o homossexualismo como perversão, depravação, pecado e outros tantos adjetivos é uma visão reducionista e preconceituosa, que acaba por deixar de fora o debate das verdadeiras questões éticas.

Podemos concluir que o preconceito ainda esta arraigado na mente do ser humano, pois o mesmo não se abriu para as diferenças, para o respeito mutuo. O respeito pelo Outro, não admite força, violência ou dominação; admite sim o diálogo, o reconhecimento e a negociação das diferenças. E isto nós iremos conseguir um dia, pois estamos lutando para isto. Conscientização é fundamental para esta evolução. O preconceito não esta restrito apenas as tribos indígenas, mas a todo ser humano que resolver a ir contra o sistema, contra a moral.

HISTÓRIA UNOPAR

CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA

A conquista da América pelos espanhóis e portugueses iniciou-se no final do século XV, a princípio sem obedecer a uma planificação, mas com objetivos gerais definidos. A expansão marítima espanhola e portuguesa enquadra-se no processo de formação do capitalismo, caracterizado naquele momento pelas práticas mercantilistas. O Mercantilismo é entendido como um conjunto de práticas, adotadas pelo Estado absolutista na época moderna, com o objetivo de obter e preservar riqueza adotada pelos Estados Modernos. Os fatores que levaram à colonização das Américas estão ligados à profunda crise que abalou a Europa, a partir do século XIII. A falta de mercados, a grande fome, as epidemias e a super exploração pela nobreza feudal fizeram desaparecer grande quantidade de camponeses e, como conseqüência, houve o retraimento do comércio. A colonização passa a ser vista como uma promissora chance de recuperação de uma Europa em crise, política, econômica, social e religiosa. Este acontecimento está diretamente relacionada à expansão marítima e comercial levada a cabo pelos países ibéricos, Portugal e Espanha, e realizou-se com a perda de milhões de vidas e o extermínio completo de muitas civilizações indígenas simplesmente para que a balança comercial fosse favorável.

Quando da chegada ao Novo Mundo e sua conquista, os europeus definiam a si mesmos, antes de mais nada, como cristãos, e foi nessa qualidade que chegaram à América. Por isso, a ocupação da América foi concebida pelos ibéricos como um dever ou uma missão religiosa, cujo objetivo último era difundir a fé cristã e a promoção da cristianização dos índios na salvação de sua alma. É válido lembrar que o primeiro encontro entre o navegador e o indígena celebraria um misto de espanto, fascínio e terror, no que se deve tal fato, principalmente ao contraste cultural dos povos: a visão de superioridade cristã do europeu, de frente com um indivíduo não-cristão, e portanto, dado como ser “primitivo, inferior e selvagem”. O discurso era afirmado pela realeza e seus aventureiros e era essa a ocupação de atores deste contexto como os jesuítas: esse consenso cultural inicial havia caminhado para a elaboração de uma política indigenista voltada à conversão dos índios, uma vez que o lugar do novo mundo ainda seria mistificado pela idéia de feitiços que poderiam cercar as populações primitiva.

Se por um lado o Novo Mundo representava um eldorado de oportunidades para europeus ávidos por riquezas e metais preciosos, por outro ele se transformou num verdadeiro inferno e numa dolorosa provação para aqueles que foram submetidos pela força, ao jugo dominador das nações européias. A colonização efetiva do continente americano pelos espanhóis começou em 1492, quando Cristóvão Colombo fundou a colônia de Natividade. Aqui encontrou o continente habitado há muito tempo por várias civilizações e povos. Os povos pré-colombianos apresentavam diferentes estágios de desenvolvimento cultural e material, classificados em: sociedades de coletores, caçadores e sociedades agrárias. Dentro deste segundo grupo, três culturas merecem maior destaque: os maias e os astecas, no México e América Central, e os incas na Cordilheira dos Andes, na América do Sul. Alcançaram notáveis conhecimentos de astronomia e matemática, além de dominarem técnicas complexas de construção, metalurgia e cerâmica. Não conheciam a roda e o cavalo, mas desenvolveram técnicas eficientes de agricultura. Enquanto o fim da cultura maia é até hoje um mistério, sabemos que os povos astecas e incas decaíram perante a conquista espanhola. A partir daí, iniciou-se de modo irreversível o embrião daquele que se transformaria num dos maiores impérios do mundo: O Império Espanhol na América.Na primeira excursão espanhola à América Central, em 1519, quando se deparou com a capital asteca, Fernando Cortez descobriu que, passear por Tenochtitlán era como visitar a Atenas de Aristóteles: milhares de índios, com capas sobre os ombros. fervilhavam entre mercados, palácios e oficinas espalhadas por todos os cantos. Sua população girava em torno de 300 000 habitantes, num período em que 50.000 almas eram mais do que suficientes para dar a qualquer cidade européia o status de grande centro urbano. A busca por riquezas e a conversão dos índios ao cristianismo foram, entre outros fatores, as bases motivadoras do projeto colonial em território americano. Inúmeras atrocidades foram cometidas contra os povos dominados. A cruel matança de indígenas, bem como a ganância e a sede espanhola por metais preciosos, foi muito bem retratada, como podemos perceber no trecho que se segue: “A causa pela qual os espanhóis destruíram tal infinidade de almas foi unicamente, senão o ouro(...) e assim morreram sem fé e sem sacramentos, tantos milhões de pessoas”. (Las Casas, 2001, p. 32)

Tão logo foram descobertas as minas de ouro e prata no Peru e no México, a coroa espanhola começou a explorá-las, utilizando-se para isso da mão-de-obra indígena. A partir daí, foi organizado um vasto sistema de exploração econômica, que baseava-se na servidão e na escravidão dos gentios da terra. O trabalho forçado mostrou-se prejudicial aos índios, uma vez que os mesmos não estavam acostumados a uma existência calcada no trabalho sistemático e no sedentarismo imposto pelos europeus. Some-se a isso as doenças típicas do homem branco, o sadismo e o instinto bestial dos colonizadores e o resultado obtido foi a morte incontida de milhões de indígenas, bem como o desaparecimento completo de muitas civilizações. Os povos da América ficaram Impressionados com o comportamento dos espanhóis diante daquele metal amarelo.

No Brasil, Portugal, com a faculdade técnica e à abundância de terras foi preciso adicionar um fator importante: a disponibilidade de mão-de-obra, resolvida inicialmente com a escravização do americano nativo necessitrava de uma norma forma de escravidão. O período colonial da história brasileira foi parte de um movimento de colonialismo, que teve seu próprio dinamismo e suas contradições. O colonialismo moderno, isto é, aquele formado e desenvolvido desde o século XV, baseou-se em converter pessoas e recursos naturais em mercadorias, mediante o sistema mercantil internacionalizado mediante um uso irrestrito de força militar e com o apoio ideológico da religião. Açúcar e escravidão assumiram, à época, uma relação unívoca para os interesses metropolitanos e coloniais: A proximidade do continente africano das terras americanas teve gravíssimas conseqüências para as civilizações negras. As comunidades de agricultores e pastores africanos apresentaram-se ,para o mercantilismo europeu, com ótimas e inesgotáveis sementeiras de cativos. E, para a lógica mercantilista, não podia ser diferente. Historicamente, o cativeiro era a organização econômica que melhor se adaptava à valorização das terras americanas. Sem falar que o trafico negreiro se transformou em um comercio bastante lucrativo. Quando Portugal implantou no Brasil a escravidão negra, o trafico negreiro já era um grande negócio na Europa, ou seja, a escravidão se estabeleceu para sustentar o comercio de homens, altamente lucrativo para as metrópoles.

Podemos concluir que os europeus que vieram para as Américas, buscavam riquezas; ouro e prata, estimulados pelo mercantilismo e capitalismo nascente, e acabaram por destruir civilizações que aqui habitavam. A ganância dos europeus era justificada pela sua superioridade, eles se sentiam autênticos donos do mundo e poderiam usar de qualquer meios para que isto se realizasse. Subjulgando os povos nativos da America e África atraves da exploração e escravidão.

Bibliografia

LIMA, Gleiton Luiz. História do Brasil I: Brasil Colônia. Londrina: Editora CDI HISTORIA MODULO 3 2008 p. 91-136

HILÁRIO, Janaína Carla S. História da América I. Londrina: Editora CDI HISTORIA MODULO 3 2008 p.57-92.

FERRAZ, Francisco César Alves.Historia Moderna I. Londrina: Editora CDI HISTORIA MODULO 3 2008 p.137-178.

LAS CASAS, Frei Bartolomé de. O Paraíso Destruído. A Sangrenta História da Conquista da América. Porto Alegre: L&PM Pocket/Descobertas, 2001.

BRANCO, Patrícia Castelo.História da África. Londrina: Editora CDI HISTORIA MODULO 3 2008 p.31-56

DEVEZA, Felipe. O caminho da prata de Potosi até Sevilha (séculos XVI e XVII). Revista

NAVIGATOR, Rio de Janeiro, v. 2, n. 4, 2006. Disponível em:<http://www.revistanavigator.net/navig4/art/N4_art6.pdf> . Acesso em: 21 maio 2008

Braick, Patrícia. Colonização das Américas.Casa de História Disponível em:< http://www.casadehistoria.com.br/cont_07_01.htm> Acesso em: 03 junho 2008

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O ENCONTRO DO EUROPEU COM O AFRICANO Trabalho apresentado a Unopar por: LEONARDO CLEBER O homem moderno europeu apesar do...